A morte de Amy, de 27 anos, encerrou precocemente a carreira de um dos maiores talentos musicais do Reino Unido, onde a cantora atraía grande atenção da mídia por causa de sua irreverência.
Segundo a imprensa britânica, o serviço de ambulâncias recebeu uma ligação para ajudar a cantora, que estava em sua casa no bairro de Camden Town, no norte de Londres, mas não foi possível fazer nada para salvá-la
Um porta-voz da cantora declarou que seus amigos estão "comovidos e destroçados" e confirmou que seu pai, Mitch, já se inteirou da morte da filha e está retornando de Nova York.
Amy foi internada diversas vezes em clínicas de reabilitação, mas suas tentativas de se tratar não impediram que a cantora tivesse que cancelar sua turnê europeia no mês passado, depois que mal conseguiu cantar e chegou a ser vaiada em um show em Belgrado.
A cantora, que em 2006 lançou seu álbum de maior sucesso "Back to Black" (2006), tinha previsto lançar seu terceiro CD em breve.
Sua última aparição pública foi na quarta-feira, quando cantou ao lado de sua afilhada no teatro The Roundhouse, em Camden Town.
Com sua morte prematura, Amy, nascida no seio de uma família judia em North Finchley, no norte de Londres, entrou para a lista de celebridades do mundo da música a morrer aos 27 anos.
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